Carta ao diário

Olá diário,
e eventual leitor que o-tenha furtado do fundo de minha gaveta para fuxicar no meu dia-a-dia. Vocês são muito bem vindos! (mas não espalhem poraí o que vocês vão ver aqui) Afinal, aqui estarão documentadas as minhas atividades neste novo mundo por mim ainda não conhecido. Minhas impressões, pensamentos, dúvidas, medos e receios. Espero também, para a felicidade do leitor astuto que obteve acesso ao meu diário pessoal e para a minha própria, que aqui estejam também minhas conquistas. Minhas realizações e alegrias. Mas não sabemos disso ainda não é? Já que esta experiência ainda está por começar. Então seja bem vindo, aproveite! E para que o aproveitamento seja em sua completa magnificênciassíssima magnitude: alerto-o para a cronologia dos relatos. (Apesar de que ler uma história de trás para frente as vezes pode ser divertidamente produtivo)


Seu professor calouro anônimo,
Andre Bruinje


terça-feira, 19 de outubro de 2010

19 de Outubro: Re-Play

19 de Outubro de 2010, Colégio Estadual Maria Aguiar Teixeira.

Chegamos ao colégio uns 10 minutos antes da aula.

Entramos em sala e mantivemos a mesma forma que aula passada: eu faria atividade na sala de aula dos alunos e a Carolina no laboratório de biologia.

Pedi aos alunos a se distribuírem nos mesmos grupos da aula anterior porém, desta vez troquei a atividade: os alunos que jogaram o PERBIO iriam agora fazer a atividade do Jogo da Memória Celular, e vice-versa.

Fizemos algumas modificações nos jogos, mas nada muito significativo. Apenas reestruturação de algumas cartas ou reelaboração das explicações. Tudo correu normalmente.

Único porém foi que um grupo estava menos disposto que o outro. Aparentemente, um dos jogos exige mais empenho em elaborar explicações, enquanto o outro já é mais fácil fazer as relações.

Notei um pouco de dificuldade da turma em diferenciar “processos” celulares, de “propriedade” e “estrutura”. O que necessitou uns 10 ou 15 minutos.

De resto foi bastante tranqüilo, nada de muito diferente da aula passada, porém acredito que o desempenho tenha sido melhor desta vez.

Viva a criatividade pedagógica!

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